De acordo com Fernandes, foi realizada uma expedição ao açude, que reuniu uma comitiva com 22 profissionais, entre eles: Dois professores da UEPB e UFCG, técnicos da Fundação Nacional de Saúde, quatro técnicos da AESA, quatro da Cagepa incluindo diretores que constataram após a análise a qualidade própria para o consumo humano.
“A água de Boqueirão está boa, a Cagepa não pode distribuir água a não ser tratada, a população pode ficar tranquila”, disse.
Para o presidente, neste momento é importante ter cuidado com “alardes” nas divulgações “podendo resultar em sofrimento antecipado para quem depende do abastecimento” que deve durar em previsões matemáticas até janeiro de 2017.
“Estão querendo implantar o terrorismo em Campina Grande, fazendo alarde, o que não resolve nada. O povo já está sofrendo porque só tem 84 horas de água na cidade, adianta ficar plantando caos? Com o volume de água em Boqueirão e uso racional podemos ir mais longe desta previsão inicial que estou dando, que é até janeiro de 2017″, afirmou.
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