O resultado saiu no início da tarde desta segunda-feira e a família será acionada para liberar o corpo. Ainda não há informações sobre o velório e enterro.
Além da pele, o IPC trabalhava com mais duas outras opções. Uma seria através do osso e a outra possibilidade era comparar uma radiografia feita por Vivianny com a arcada dentária encontrada.
O corpo de Vivianny foi encontrado na última segunda-feira (7) em um matagal na cidade de Bayeux. Junto ao corpo, foram encontrados o cartão de crédito da vendedora e um par de sandálias, de onde foi possível retirar o pedaço de pele para se fazer o exame de DNA.
Entenda o caso
Vivianny foi vista pela última vez no dia 20 de outubro, após sair de uma casa de shows no bairro dos Bancários, em João Pessoa.
Roseane Viegas, prima da vendedora, falou que ela saiu de casa acompanhada de uma amiga dizendo que iria para um aniversário, que seria comemorado em um bar. “Essa amiga falou que em uma determinada hora chamou Vivianny para ir embora, mas ela ficou com um grupo de pessoas desconhecidas”, disse.
Segundo um dos suspeitos que teria participado do crime, Vivianny teria sido assassinada porque ela “gritava muito” pedindo para voltar para casa.
O delegado Reinaldo Nóbrega, que está responsável pelo caso, falou que Allex Aurélio afirmou em depoimento que ficou em casa e Vivianny seguiu no carro com Jobson Barbosa da Silva Júnior, o ‘Juninho’, e Fágner das Chagas Silva, conhecido como ‘Bebé’, após os quatro saírem de um bar no bairro dos Bancários, em João Pessoa. Imagens de circuito de câmera de segurança mostram a jovem saindo com Juninho da festa.
Jobson Barbosa e Fágner das Chagas estão com mandado de prisão preventiva decretado e são considerados foragidos. Todos os envolvidos no desaparecimento da jovem respondem por roubo e o ‘Juninho’ tem processo por estupro de vulnerável. Eles foram autuados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
com Rammom Monte com Ainoã Geminiano